Marketing e Ética: Ganhando com o consumidor?
De todas atividades realizadas uma organização, evidencia-se o marketing, gerando grande força de influência sobre a visibilidade, com seu resultado podendo apresentar mais de uma face, dependendo de como essa atividade é exercida. No contexto mercadológico, naturalmente as organizações fazem campanhas visando trabalhar um relacionamento de caráter unilateral com o cliente, onde os princípios da organização não estão realmente focados no consumidor, mas sim no retorno positivo para as necessidades internas da organização, abrindo brechas para o descontentamento que vem com um consumidor que tem suas necessidades negligenciadas, e que formarão um conceito de experiência negativa relacionada a uma marca, gerando impacto negativo na visibilidade na marca diante dos consumidores.
É uma diretriz do Marketing fazer um produto despertar a necessidade presente na vida do consumidor, mas essa prática deve ser gerenciada pelos parâmetros de ética e moral para sustentar um modelo de relacionamento sustentável dos consumidores com uma marca. Induzir o consumo desenfreado de produtos ou a manipulação do consumidor para retê-lo são práticas que vão diretamente contra esse princípio e podem contribuir para um cenário prejudicial para uma marca, perdendo o valor da mesma diante da visão dos consumidores.
A respeito do exercício de campanhas de marketing, ele é formado pelo conhecimento comum de que a negligência ética é uma realidade que assombra o mercado. Sem ir muito longe, no próprio Brasil, pode-se observar aplicações estratégicas formando um conceito de um produto ao cliente de maneira imprudente, ao priorizar mais os resultados com rápido retorno, convencendo o consumidor a confiar na marca que pode não atender verdadeiramente suas necessidades despertadas. Um exemplo clássico é uma marca defender que seu produto é o mais recomendado por profissionais ou que é o mais barato do mercado, práticas agressivas para estimular o consumo pelo público infantil, e a omissão de dados. Observe um exemplo na imagem abaixo:
Aplicações de estratégias de marketing que ocultam uma intenção voltada a interesses próprios podem realmente ser consideradas presentes no dia a dia. Assim podemos analisar uma vertente cultural que podem ser retrabalhados a fim de construir um relacionamento mútuo e benéfico de modo bilateral, jogando no time do consumidor para ganharem juntos. Vale ressaltar que, não muito adianta uma campanha de marketing baseada em dados manipulados se após a primeira experiência o consumidor não voltará a consumir o produto. Portanto uma organização que, além de qualidade, também vise a ética em suas campanhas possui um grande diferencial no mercado, capitando mais clientes e mantendo um público fiel a marca.
Fontes:
https://pedireitocomunicacao.wordpress.com/tag/alpino/
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos1/Marketing_etico.html
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/MKT-D2548.pdf
Integrantes:
Erick Cristian de Oliveira Pereira
Vitor Manoel Gonçalves Teixeira
Alex Júlio Silva de Abreu
Bruno dos Santos Sicchieri
João Victor Bento Chagas Teixeira
Matheus de Freitas Andrade
Matheus Ferreira Riguette de Souza
Matheus Goncalves Coelho de Resende Silvano
Paulo Victor Silva Mello
Rafael Alves Cardoso
Roberto Teixeira Nascimento Filho
Victor Hugo Morais da Silva
O texto exibe um cenário atualmente presente e pertinente que é a compulsão por compras e como as empresas estão utilizando de estratégias de marketing para essas práticas, ferindo a ética em busca de lucro. A curto prazo essas práticas podem levar a um lucro rápido, mas um dia quando as pessoas descobrirem a intenção da empresa, poderá ser muito prejudicial a empresa.
ResponderExcluirPropagandas enganosas, em que as marcas colocam as informações diferentes em letrinhas miúdas, fazendo o consumidor ficar confuso no que acreditar, é muita falta de ética
ResponderExcluirA indústria alimentícia é uma das que mais fazem esse tipo de propaganda. Há empresas que vendem biscoitos "FIT" quando na verdade são puro açucar. E muita gente acaba sendo levada por essa mentira.
ResponderExcluirConcordo com o grupo, realmente não adianta criarem uma campanha de marketing onde o produto não seja correspondente, pois na primeira vez que o consumidor utilizar, se não for bom não voltará a comprar, então dificilmente haverá uma fidelização deste cliente, e pior ele poderá não acreditar nas campanhas dos outros produtos da mesma marca.
ResponderExcluirDe fato propagandas enganosas podem prejudicar bastante a imagem da empresa, podendo resultar em perdas consideráveis de consumidores
ResponderExcluirRealmente, as marcas não podem fazer propaganda enganosa, pois ela pode acabar manchando o nome da marca, o que pode gerar um grande custo para poder reverter a situação.
ResponderExcluirRealmente, mesmo com propagandas enganosas, depois que o cliente usar/experimentar o produtor e perceber que foi enganado, isso ira gerar uma grande imagem negativa da empresa que será espalhada e pode ate acontecer um processo.
ResponderExcluirConcordo que a empresa deve fazer propagandas transparentes, sem enganação, afinal isso é falta de ética. No âmbito alimentício, o cliente vai consumir o produto acreditando que tem ou não tal composição nutricional e pode haver complicações para a saúde do mesmo se ele tiver restrições quanto àquele composto. Nem todos os consumidores leem as letras miúdas.
ResponderExcluirConcordo com o grupo que uma empresa que manipula o consumidor, visando somente gerar lucros, pode em um primeiro momento lucrar, mas a longo prazo esta somente denegrindo a imagem da empresa.
ResponderExcluirÉ um fato que o consumidor deve sempre ficar atento e desconfiar das propagandas dos produtos, pois infelizmente casos como o da imagem apresentada na publicação não são tão raras quanto deveriam ser, sendo assim, ao depender da honestidade das empresas pode acarretar não apenas em insatisfação, mas também em prejuízos financeiros e, por vezes, até de saúde.
ResponderExcluirO exemplo que o grupo deu no texto, contextualiza bem quando uma empresa não segue com seus valores e não é ética, e chega até ser engraçado. Fazer propaganda enganosa é crime, mas por sorte, nem todos os clientes ficaram atentos a essa situação da Alpino.
ResponderExcluirSe a propaganda não condiz com o produto, então o consumidor ficará insatisfeito e não voltará nesse estabelecimento, porque a experiência proporcionada difere do que o cliente foi induzido a acreditar . Isso é ruim para o negócio, pois não conseguirá conquistar mais clientes nem manter um público fiel a marca.
ResponderExcluirinteressante o ponto sobre a compulsão por compras e como as empresas utilizam as estratégias de marketing para que isso ocorra, algumas ate ferem a etica com propagandas enganosas, como fala o texto
ResponderExcluirA postagem se destacou ao dar exemplos de frases que podem ser enganosas quanto à validação da qualidade ou composição de um produto. A ocultação de informações pode fazer parte da estratégia de marketing da empresa, mas não significa que seja legal ou ético fazer isso.
ResponderExcluirA marca que manipula seus consumidores só tem a perder, talvez engane parte deles, por um tempo, mas sempre vai ter alguém que irá desvendar o que está errado, logo, será uma marca de má reputação.
ResponderExcluirRealmente, não ter honestidade como princípio base é um erro catastrófico, pois, gera experiências ruins e mostra que a empresa não tem bons valores.
ResponderExcluirConcordo com o ponto que trará experiencias negativas para a empresa se a mesma manipular o cliente para que o ele acredite estar comprando um produto que na verdade não é oque se espera.
ResponderExcluirNos últimos anos a indústria do marketing vem crescendo cada vez mais a cada dia e com ele vem empresas que tentar enganar o cliente criando uma falsa ilusão e “encantando “ o cliente com seu produto , mas quanto mais alto a queda mais se machuca , então pra uma empresa muito conhecida ser desmascarada com propaganda enganosa pode trazer sérios prejuízos pra essa empresa e lesar seus consumidores principalmente se tratando da indústria alimentícia.
ResponderExcluirJá passei por algo parecido quando comprei uma bolacha kkkkk, vi na propaganda que dizia ter um determinado ingrediente, quando comprei li na embalagem que não tinha tal ingrediente.
ResponderExcluirO texto mostra bem a importância de se pensar no bem do cliente e na ética na hora de se fazer uma campanha de marketing.
ResponderExcluirHoje parece que as empresas estão mais preocupadas eu enganar o consumidor nas embalagens e propagadas do que entregar um produto de qualidade
ResponderExcluirÉ uma boa discussão: Até que ponto é antiética a embalagem, bem, está escrito, mas eles não sabem que nós não lemos todas as informações da embalagem? Isso é óbvio, se é má fé é antiético. Ou não?
ResponderExcluirConcordo com o texto, principalmente na parte: que condena práticas agressivas para estimular o consumo pelo público infantil, pois devido à hipervulnerabilidade das crianças, o impacto que uma propaganda pode causar nelas é muito maior do que em um adulto
ResponderExcluirLegal como o texto nos mostra que podemos estar consumindo algum produto por conta de um marketing que desvia toda a nossa atenção, a ética dever ser mantida em todos os casos.
ResponderExcluirNo momento em que uma empresa se porte de uma forma sem ética, dependendo do meio em que atuam, podem até estar colocando a vida dos seus clientes em risco.
ResponderExcluirDe fato o marketing tem que ser feito dentro dos parâmetros da ética e assim irá consolidar o relacionamento com os clientes e evitar algum impacto negativo.
ResponderExcluirConcordo com o Grupo, a manipulação do cliente com uma propaganda enganosa trará experiencias negativas para a empresa.
ResponderExcluirRealmente, o marketing possui uma grande influência sobre a popularidade, visibilidade e credibilidade de uma empresa.
ResponderExcluirDe fato não adianta nada conquistar o consumidor com uma propaganda enganosa, se o mesmo não vai voltar a consumir o produto da marca. A fidelização do consumidor é um espelho da honestidade da empresa.
ResponderExcluirMuito bem dito pelo grupo.
ResponderExcluirOutros exemplo interessantes são propagandas como de pastas de dente falando "9 de cada 10 dentistas recomendam" sendo que na pesquisa os dentistas recomendam qualquer pasta de dente, ou de VPNs falando de "tecnologia com nível de segurança militar" (HTTPS) sendo que esse é o mesmo nível de segurança que toda pessoa já usa sem saber
Não é o melhor plano de negócio usar as "propagandas enganosas", as vezes o cliente até caia por impulso, mas hora ou outra irá se arrepender, pois as informações atualmente chegam até as pessoas sem se quer elas irem atrás, a partir de vários veículos que temos.
ResponderExcluirMuito importante a ressalva do grupo sobre a manipulação de dados, pois se o consumidor não tiver uma experiência boa com um produto, isso só vai gerar pontos negativos ao mesmo, e a propaganda feita só o deixará mais irritado.
ResponderExcluirAs imagens combinaram bem com o tema e foi muito bem explicado o porque da ética ser importante para a manutenção de um marketing mais saudável tanto para o cliente quanto para a organização.
ResponderExcluirA necessidade de aceitação do produto é tão alta, que as empresas visam seus lucros e impulsionamento, que se esquecem ou fingem não lembrar que podem ter também uma alta reprovação de seus clientes, quando estes "descobrem" que o produto não faz jus ao que foi prometido.
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